Por que algumas marcas têm Influencers Digitais enquanto outras tem Assistentes Virtuais?
Atualizado: 18 de jun.
A quantidade dos Avatares em 3D de marcas cresce assustadoramente a cada dia.
Você já deve estar percebendo no simples uso das suas redes sociais ou no seu cotidiano como cidadão brasileiro.
Assistente Virtual vs. Avatar Influenciador:
Se você tem conta no banco Bradesco, provavelmente algum dia falará com a Bia, sua Assistente Virtual.
Já se você tem um Smartphone Samsung, provavelmente será impactado por uma publicidade da Sam, Avatar estilo Influencer Digital lançado há pouco tempo pela marca.
Já no suporte de telefonia, se seu chip for da Operadora Vivo, terá de trocar mensagens com a Aura.
Já se você for adepto da Operadora Oi, você falará com a Joice, que é uma IA de Assistência Virtual, e não um Avatar!
O Alcance dos Avatares:
Esse movimento está além do Marketing de Influência. Esse mercado está cada vez mais importante na criação de laços entre marca e consumidor.
Isso porque esses Avatares não têm a mesma função da Lu (Magalu).
Elas só aparecem em canais específicos e geralmente destinados a situações pós-compra.
Por que essas marcas utilizam seus Avatares assim?
A resposta é simples: humanos ou personagens (criaturas e animais personificados) geram mais “humanização” na comunicação, e os consumidores, ao se comunicarem com avatares, têm maior abertura emocional.
Posicionando o Avatar em canais onde geralmente são solucionados problemas, geridas crises, feitas recuperações e negociações, ou seja, situações onde o psicológico e o emocional fazem diferença, você explora ao máximo o potencial de uma estratégia de gestão de crise e potencialização de pós-vendas.
Suavização do Atendimento Automatizado:
Outro motivo é suavização de atendimentos robóticos/automatizados, muito comum em bancos, telefônicas e outros serviços de massa.
Um chatbot de banco, por exemplo, tem menor percentual de chances de ser abandonado quando possui um personagem humanizado.
HOJE EM DIA, BOM ATENDIMENTO NÃO É MAIS DIFERENCIAL:
Você já deve ter ouvido algo sobre como um atendimento de qualidade é considerado o mínimo que uma empresa pode oferecer ao seu cliente e não mais um diferencial.
Pois bem, seguindo essa lógica, os grandes players do mercado já estão modernizando sua estrutura através de um simples ato: a criação de um personagem para humanizar a sua comunicação.
E você, vai ficar de fora dessa?